O quê? Busologia, Busólogo
Quem ? Testahi e outros
quando? tempo atual
Onde? Em SG.
Como? redes sociais e encontros
Por quê? por prazer, por hobbie
Vamos brincar com palavras, eu falo coração, o que te lembra? Amor, paixão, marido, mulher, namoro, casamento, cardiologista, eletro, hospital?
E se eu falar ônibus, em que vc. pensa? Desconforto, grosseria, desumanidade, péssimo serviços, você no ponto, dedo no ar, no vazio, sua mulher espremida, desrespeitada, arranca, freia, gente transportada que nem gado, é o que te lembra?
E se eu disser prá você, que para muitas pessoas, a palavra ônibus é sinônimo de prazer, você acredita?
Pois é a mais pura verdade, eles existem, são os busólogos, praticantes da busologia, criaturas apaixonadas por ônibus.
Busólogo é quem gosta de ônibus. Se interessa em saber as características de cada modelo de ônibus. Alguns busólogos chegam a tirar fotos de forma a catalogar modelos de uma determinada carroceria ou empresa de viação.
É um hobbie, um prazer, como, por exemplo, colecionar selos, moedas antigas ou latas de cerveja.
Isso mesmo. Como são poucos os que podem ter condições financeiras e espaço para comprar os modelos favoritos, a busologia se restringe às fotos. Quanto mais o modelo for raro, mais prazeroso é.
Então vc., ou qualquer busólogo , deve ter muitas fotos em casa?
Disponíveis, à mão, ou digitais arquivadas em computador ou as duas coisas?
E, também miniaturas, é isso?
O texto a seguir, copiei do google, tá certo isso aí? O que é ser busólogo?
O que é ser busólogo... Muitos pensam que fotografar ônibus é loucura, outros acham que é falta do que fazer, mas enfim, ser um bosólogo é nada mais, nada mesno que praticar um hobby, que hoje está bastante difundido com o uso da internet. A busologia consiste no estudo de ônibus, onde bus vem de ônibus e logia estudo (estudo de ônibus), onde os também chamados "entusiastas do transporte" conversam sobre carrocerias, chassis, conforto, histórias das empresas, etc. O uso de redes sociais ajuda a comunicação e também é uma forma de trocar fotos e informações. Existe também os encontros, que normalmente são feitos nos terminais rodoviários.
Sim, mas esses encontros acontecem em SO
Sp
No RJ não tem eventos assim
Tenho fotos e uma miniatura do primeiro ônibus q ganhei, aos cinco anos de idade
As fotos são disponibilizadas em sites específicos de busologia, como ÔNIBUS BRASIL
Certo, então vc. não participa de reun iões presenciais, mas há comunidades ou grupos na net, vc. é membro de algum?
Certo, então vc. não participa de reun iões presenciais, mas há comunidades ou grupos na net, vc. é membro de algum?
Sim, do ônibus brasil...
Em SP conta com exposições voltadas para ônibus, com apoio das empresas
Bom, minha mãe diz que desde bebê gostava de andar de ônibus. Eu ficava em pé no colo dela e segurava a barra de ferro olhando pela janela. Tal fato pode ter sido de grande agrado devido aos passeios, de alguma forma sabia que andar de ônibus estava associado ir às compras e ganhar um brinquedo, ou mesmo visitar os parentes. Morava em SG. A busulogia chamou minha atenção no período de 13 que estudei no Colégio São Gonçalo
Aos três anos, comecei o jardim em um colégio perto de onde morava, no bairro gonçalense Tiradentes. Ia chorando todos os,dias. Fiquei muito triste. Então meu pai havia sido aluno do professor Hélter e lembrou que o CSG tinha as rotas, e a rota 3 passava no bairro.
Me matricularam no turno da manhã, isso em 1993. No primeiro dia nao entendi nada, fiquei chateado por ter que acordar 05:20 da manhã. Mas qdo vi o ônibus indo me buscar, fiquei feliz. A partir do segundo dia, ao invés de reclamar, acordava ansioso querendo andar na rota. As lembranças das primeiras amizades da minha vida foram realizadas justamente por sermos da mesma rota. Tínhamos um temor de perder a rota e n vermos nossas mães, então ficávamos próximos nas aulas, no recreio e principalmente na hora de ir para casa.
José Eduardo Testahy Júnior
Bom, minha mãe diz que desde bebê gostava de andar de ônibus. Eu ficava em pé no colo dela e segurava a barra de ferro olhando pela janela. Tal fato pode ter sido de grande agrado devido aos passeios, de alguma forma sabia que andar de ônibus estava associado ir às compras e ganhar um brinquedo, ou mesmo visitar os parentes. Morava em SG. A busulogia chamou minha atenção no período de 13 que estudei no Colégio São Gonçalo
Aos três anos, comecei o jardim em um colégio perto de onde morava, no bairro gonçalense Tiradentes. Ia chorando todos os,dias. Fiquei muito triste. Então meu pai havia sido aluno do professor Hélter e lembrou que o CSG tinha as rotas, e a rota 3 passava no bairro.
Me matricularam no turno da manhã, isso em 1993. No primeiro dia nao entendi nada, fiquei chateado por ter que acordar 05:20 da manhã. Mas qdo vi o ônibus indo me buscar, fiquei feliz. A partir do segundo dia, ao invés de reclamar, acordava ansioso querendo andar na rota. As lembranças das primeiras amizades da minha vida foram realizadas justamente por sermos da mesma rota. Tínhamos um temor de perder a rota e n vermos nossas mães, então ficávamos próximos nas aulas, no recreio e principalmente na hora de ir para casa.
José Eduardo Testahy Júnior
Depois meus pais se separaram. Tinha cinco anos. Meu pai foi morar em Niterói e minha mãe continuo no Tiradentes. As principais lembranças q tenho qdo eles ainda eram casados, é justamente na hora de me arrumar para pegar a rota. O modelo da rota 3 era um Ciferal Condor, provavelmente fabricado no ano de 1982. O mesmo ônibus me acompanhou até em meados de 2003, qdo o colégio comprou ônibus mais novos e o Condor foi para a unidade de Neves. De certa forma, a rota era uma ligação da minha infância, no período que pude conviver com os meus pais morando juntos, até minha adolescência
Qdo passei a perceber esse meu gosto por ônibus, constatei que o meu colégio tinha a maior frota de ônibus da cidade e grandes preciosidades. E pude desfrutar de muitos modelos, quando o Condor ficava em manutenção e outros modelos o substituía
Agliberto Mendes
Qdo passei a perceber esse meu gosto por ônibus, constatei que o meu colégio tinha a maior frota de ônibus da cidade e grandes preciosidades. E pude desfrutar de muitos modelos, quando o Condor ficava em manutenção e outros modelos o substituía
Agliberto Mendes
Acho q já temos bastante material, vou começar a criar o texto, mas, olha só, vc. falou pouco sobre a miniatura q ganhou, quer dizer, foi antes do seu gosto despertar, foi por acaso, ou quando vc. ganhou, já gostava e o presente foi de propósito?
Qdo ganhei já gostava. Meus pais estavam se separando. Nao entendi nada na época. Do nada estava indo para Niterói ficar com meu pai e meus avós em um final de semana
Na primeira vez que fiquei apenas com meu pai, fiquei muito confuso e triste. Então após ficar alguns dias com ele, saimos de Niterói. Era um dia chuvoso e chegamos em Alcântara
Eu comecei a chorar porque ele disse que nao ia poder mais ficar comigo nos dias que eu ficaria com minha mãe. Então tinha um camelô vendendo carrinhos e também tinha ônibus em minuatura de ferros. Instantaneamente, comprou e me deu. E logo sorri
E assim como a rota 3, essa miniatura me acompanhou. Ganhei outros, que quebraram q me disfiz, mas esse eu manti. Falta a porta, a tampa do bagageiro e do motor, mas resistiu aos tempos mais intensos onde a criança costuma quebrar seus brinquedos.
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